Dois uruguaios estariam se aproveitando de reuniões para furtar notebooks
O 9º BPM busca pistas sobre a ação de uma dupla de estrangeiros que estaria furtando notebooks em hoteis do centro de Porto Alegre. O primeiro registro da ação da dupla foi feito na sexta-feira.
— Seriam dois uruguaios que atuam em eventos, simpósios, reuniões e salões de eventos nos hoteis do centro. Bem vestidos, eles se misturam aos participantes, esperam o coffe break ou a distração dos convidados e realizam o furto, principalmente durante o dia — contou o major Glademir Barbosa Otero.
Três estabelecimentos da região central já foram alvo dos criminosos, que não fazem uso de armas, conforme o chefe do setor de investigação do batalhão, capitão Vaine da Silva Junior, afirma que O policiamento deve ser reforçado nos arredores de onde os crimes estão concentrados, de acordo com o capitão Vaine. Hoje mesmo, a rede hoteleira deve receber informações sobre a dupla e orientações de como proceder em caso de desconfiança.
O vice-presidente do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre (Sindpoa), Daniel Antoniolli, disse que não havia sido informado dos incidentes. Entretanto, relatou não se espantar com o tipo de crime:
— Esta é uma prática comum. Hoteis e polícia devem ficar atentos, fazer uso de câmeras de segurança, mas mesmo assim, continuará acontecendo questões como estas. Não faltam oportunistas e os clientes também precisam manter os seus objetos em segurança. Essas pessoas atuam por um curto espaço de tempo, a polícia é avisada, eles param, mas logo adiante começam os furtos novamente.
— Seriam dois uruguaios que atuam em eventos, simpósios, reuniões e salões de eventos nos hoteis do centro. Bem vestidos, eles se misturam aos participantes, esperam o coffe break ou a distração dos convidados e realizam o furto, principalmente durante o dia — contou o major Glademir Barbosa Otero.
Três estabelecimentos da região central já foram alvo dos criminosos, que não fazem uso de armas, conforme o chefe do setor de investigação do batalhão, capitão Vaine da Silva Junior, afirma que O policiamento deve ser reforçado nos arredores de onde os crimes estão concentrados, de acordo com o capitão Vaine. Hoje mesmo, a rede hoteleira deve receber informações sobre a dupla e orientações de como proceder em caso de desconfiança.
O vice-presidente do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre (Sindpoa), Daniel Antoniolli, disse que não havia sido informado dos incidentes. Entretanto, relatou não se espantar com o tipo de crime:
— Esta é uma prática comum. Hoteis e polícia devem ficar atentos, fazer uso de câmeras de segurança, mas mesmo assim, continuará acontecendo questões como estas. Não faltam oportunistas e os clientes também precisam manter os seus objetos em segurança. Essas pessoas atuam por um curto espaço de tempo, a polícia é avisada, eles param, mas logo adiante começam os furtos novamente.
Fonte:G1
Por Elias Ferreira
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